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Curiosidades...


PAIXÃO SOBRE DUAS RODAS


Há 15 anos, a piloto Gisele Flores anda de motocicleta no Rio Grande do Sul. A paixão por veículos de duas rodas surgiu na época em que ela cursava a faculdade e não agradou a família.

Para tentar minimizar a empolgação da filha, seus pais a presentearam com um carro no aniversário de 18 anos, mas não adiantou. A gaúcha deixava o veículo na garagem e ia para a escola de bicicleta.                                                                                                                      


“Queria estar no meio da rua, entre os carros, e sentir o vento no rosto, conta Gisele. Rodava mais de 100 quilômetros por semana de bicicleta e isso foi me dando todo o traquejo que eu iria precisar para andar de moto.                                                                                                                       

A habilitação só veio quando ela estava com 25 anos, incentivada pelo marido, Jaime Nazário, que é motociclista há duas décadas. Na primeira vez, saí numa boa. Na segunda, já fui praticar motocross. Jaime se impressionou com a minha habilidade.

O casal resolveu participar de um curso de motovelocidade e em 2007 Gisele ingressou nas pistas para valer. Um ano depois, no 1º Campeonato Gaúcho de Supermoto, ela levou o quarto lugar na categoria até 250cc. Em 2009, na categoria 250cc do Campeonato Gaúcho de Motovelocidade, ficou em quinto.


“Comecei pilotando uma moto de 200cc e de repente estava andando em uma de 750cc, diz.

Há cinco anos, se uma mulher dissesse que andava de moto, logo pensavam em scooters. Isso começou a mudar. Tem muita mulher guiando moto ‘grande’.”                                                       

Formada em Comunicação Social, Gisele divide o tempo entre as pistas e o comando do site e da revista Sobremotos. Sempre damos um destaque especial para as mulheres motociclistas.

Elas são melhores que os homens, pois são precavidas, zelam pelo corpo e a saúde e isso se reflete em uma pilotagem mais cautelosa. Até com os equipamentos o cuidado é maior.

Motovelocidade conta com quatro mulheres no País                                                                        




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ANA BEATRIZ - ORGULHO FEMININO NA FÓRMULA INDY
(Por Jomara e Paula - 7/9/11)

Primeira brasileira a correr em uma categoria top do automobilismo mundial, Ana Beatriz Figueiredo disputa o campeonato da Fórmula Indy em 2011 pilotando o carro 24 da Ipiranga Dreyer & Reinbold Racing, depois de participar de quatro etapas da Indy em 2010.

Ela é a primeira mulher do mundo a vencer na Firestone Indy Lights, a única a vencer na Fórmula Renault, a única a conquistar uma pole position na Fórmula 3, e a única a disputar e a vencer no Desafio das Estrelas. É também a primeira brasileira a conquistar um lugar no grid e a disputar as 500 Milhas de Indianápolis. Agora é a primeira brasileira a disputar um campeonato integral da Fórmula Indy.
Paulistana de 25 anos, Bia Figueiredo, como é conhecida no Brasil, começou a correr de kart, aos oito anos, em 1994. Continuou no kartismo até 2003, seu ano de estreia no campeonato brasileiro da Fórmula Renault, categoria-escola disputada em vários países, vencendo três provas, em 2005. Em 2006, andou na Fórmula 3 Sul-Americana, e se tornou a única mulher a conquistar uma pole position na classe principal dessa categoria disputada em vários continentes.
Em 2007, treinou de Fórmula Renault e Fórmula 3 na Inglaterra; participou do programa Rookie Drivers, da A1 GP, com a equipe do Brasil, na China, a convite de Emerson Fittipaldi, experiência repetida em 2009, em Portugal; e treinou na Firestone Indy Lights, nos Estados Unidos.
Em 2008, estreou na Firestone Indy Lights, e terminou em terceiro lugar no campeonato, com a Sam Schmidt Motorsports.
Em sua segunda temporada com a equipe, em 2009, não pode participar de duas provas, e concluiu o campeonato em oitavo lugar.
Na Indy Lights, venceu uma corrida, no circuito oval de Nashville, em 2008, e outra, no circuito oval de Iowa, em 2009.


Em 2008, foi agraciada pela organização da Firestone Indy Lights com o Rising Star Award, e em 2009 ganhou o prêmio Most Popular Indy Light Driver, escolhida em votação dos sócios do IndyCar Nation, o fã-clube oficial da Indy, como o mais popular piloto da Firestone Indy Lights.
Em 2010, estreou na Fórmula Indy com a equipe Dreyer & Reinbold Racing, e, única mulher a correr no Desafio Internacional das Estrelas, tornou-se a primeira a vencer uma prova do torneio festivo de kart disputado por pilotos top do Brasil e do exterior. 
Em 2011, disputa o campeonato da Fórmula Indy com a Ipiranga Dreyer & Reinbold Racing.


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ARRANCADA DE TRATORES
(por Jomara e Paula - 3/9/11)

O Arrancadão de Tratores em sua concepção inicial e artesanal arrastava multidões para a avenida central de Maripá-PR desde 1990. Era um evento audacioso, curioso, com certeza diferente do tradicional. Em matéria de competições automobilísticas era inédito e temático, pois alem da forte adrenalina que proporcionava, lembrava ao publico que os nossos astros, o operador e seu trator de arrancadas de uma forma modificada faziam parte de um Show ainda maior, a diversidade da Agricultura Brasileira.
A idéia é oriunda das antigas arrancadas de motos realizadas na região. Num belo dia, alguns agricultores mais afoitos, decidiram fazer um teste, e colocaram na pista, tratores no lugar das motos, e a moda pegou.
A competição era realizada uma vez por ano. Quando faltavam aproximadamente 15 dias para o evento, determinados agricultores, tiravam do barracão o velho trator e davam um "trato", tipo, um pequeno veneno no motor, bomba injetora, diâmetro dos pneus... eram modificações modestas, que faziam com que a velocidade da maquina saísse dos seus normais 40 kms/h, para 80kms /h. Quando o evento artesanal terminava, o velho trator era novamente modificado e voltava a sua forma original.
Mesmo com pouquíssimos critérios de segurança, em 12 anos foram realizadas na avenida central de Maripá seis festas com arrancadas de tratores. Aos domingos a pequena cidade recebia em média 13.000 visitantes, um fantástico mix de espectadores de todas idades, profissões e classes sociais. E, com esse publico, que era de bom tamanho para a época, nunca se contabilizou um acidente envolvendo um piloto ou expectador do Arrancadão de Tratores.
Mas a evolução se faz presente em cada segmento do nosso cotidiano, seguindo essa retórica, decidiu-se dar um novo rumo ao evento buscando uma tendência, a profissionalização, não só do Arrancadão de Tratores mas também da Categoria TratorShow que é a Top do evento, resultando assim numa proposta inédita a nível de automobilismo nacional.
O Projeto Arrancadão de Tratores se consolidou com o aval da Federação Paranaense de Automobilismo, demonstrando numa previa, os tratores modificados para a categoria TratorShow no final de agosto de 2003, quando foi inaugurada em Maripá-PR a primeira pista especialmente construída para competições de arrancadas deste tipo, apelidada carinhosamente pela população local de Tratoródromo.
O Arrancadão de Tratores é a marca registrada de um evento que enfatiza, num grande festival de arrancadas, a categoria de esporte motor, aberta somente para Tratores.
Categoria TRATORSHOW: É curiosa e permite que os tratores inscritos possam ser totalmente modificados em sua concepção mecânica e também nas linhas do designer, porém, mantendo as características do agrícola e seguindo um regulamento técnico, criterioso em segurança.
Como curiosidade vale a pena ressaltar que alguns tratores desta categoria fazem em 9.7segundos o percurso de 0 a 200 metros e chegam a mais de 130 km/h (velocidade final)
As Arrancadas são formadas por somente dois tratores alinhados lado a lado sobre uma base de asfalto ou concreto, numa pista com 13m de largura e 400m de comprimento. Ao sinal verde os competidores percorrem com seus tratores um percurso de 200m dotado de sensores que fornecem dados a computadores instalados na sala de cronometragens. Esse tipo de competição oferece ao publico um festival constante de ultrapassagens e disputas que elevam a adrenalina, somadas a uma avançada tecnologia, onde, é possível não só, reconhecer o verdadeiro campeão, como também obter dados quanto aos melhores tempos conquistados. Tem ainda, os 200m finais da pista, que servem para frenagem e desaceleração das maquinas que ultrapassam a linha de chegada em alta velocidade.
Dentre as equipes, encontramos a piloto Irani Moreira Kreutz (Nica) que compete com o trator Penélope Charmosa.
A professora Nica, (43 anos, casada, mãe de duas filhas) filha de agricultor, tendo no sangue a garra, força de vontade, doação a comunidade, sempre acompanhou os eventos e em 2004 na cidade de Campo Grande, após o GP, ela subiu num dos tratores da competição e começou a andar levando algumas mulheres para passear. Os homens começaram a provocar dizendo que só poderia passear e não teria coragem de pilotar. Foram provocadas e após três meses o trator cor de rosa estava pronto para a competição que aconteceria no mês de novembro na cidade de Maripá. Na época com a participação de 18 tratores ficou em 8º lugar surpreendendo a muitos, principalmente por ser a única mulher a competir. No início participavam da equipe 10 mulheres. Hoje uma das integrantes Darli Drisner participa como piloto na equipe Cobra Racing. Na equipe participam atualmente 06 mulheres.
Nas competições que aconteceram até agora a Nica já subiu no pódio várias vezes, desde o 1º lugar até o 6º. Nossa colega continua sendo uma guerreira, pois a sua profissão, “professora”, nos dias de hoje é muito difícil. Se isso não bastasse, ela é diretora de uma Escola Municipal há 4 anos.
Nica já mostrou sua competência e hoje está a procura de patrocinador para melhorar o desempenho do seu trator.

 




Taty e Severino, a dupla forte das arrancadas!

(por Paula e Jomara - 3/9/11)



A paixão da Taty começou na infância assistindo ao piloto Airton Senna nas corridas de F1 e torcendo como “maluca”, conta ela rindo! Ela sempre quis estar do outro lado sentindo a adrenalina da velocidade.
Mas o trabalho, filhos, família e condições financeiras, adiaram um pouco o seu sonho. Ela nos relata, que o Automobilismo no Brasil, só se faz por amor, porque o custo é alto, se demanda muito tempo para obter resultados e o patrocínio é escasso.
Há aproximadamente 5 anos, Taty  teve um câncer no útero, o que a levou-a a uma cirurgia. Teve muito apoio da família e dos amigos, e foi a partir desse momento, que ela passou a dar mais valor para as coisas que a deixariam feliz. Resolveu, então, resgatar o seu sonho de infância: sentir a adrenalina... ser Piloto!
De imediato, Taty teve o apoio de todos! Aproveitou o “Severino” (nome dado carinhosamente ao Fiat Uno que estava em sua chácara), que era usado como “quebra-galhos” e com condições financeiras para investir no carro, começou a construção do UNO T-JET.
Logo em sua primeira puxada, Taty (ainda como amadora e com “Severino” ainda em fase de acertos),  deixou muitos “carros fortes” para trás, e o mais emocionante era que ao fundo de cada arrancada ela escutava a vibração do pessoal da arquibancada... principalmente quando viam que a “loura do uno” ganhava!
Foi então, que ela resolveu participar do campeonato Paranaense, o mais concorrido do Brasil, com público médio de 35.000 pessoas por etapa, chegando a 70.000 no festival.
Uma grande responsabilidade, não é?
Não para Taty, pois ela chegou para ficar, mostrando que ela e seu carro eram muito competitivos, e representando as mulheres em um espaço, até então, muito masculino.
Hoje, conhecida como TATY PILOTO, e com vários troféus, ela conquistou o respeito de outros pilotos, muitos fãs, amigos e pessoas que torcem por ela, pela equipe e pelo carro.
Um dos momentos mais inesquecíveis, conta Taty, foi em um Festival de Arrancada em Paranaguá, onde ela ainda não era tão conhecida: “Tinha mais de 40 carros inscritos na minha categoria, carros lindos e fortes, pensava ... o que estou fazendo aqui com um Fiat Uno?”.
Quando começou ela se concentrou e deu tudo certo! Já pela terceira puxada, a arquibancada vibrava e gritava seu nome. Ela manteve o primeiro lugar, mas na última puxada válida, um outro piloto, baixou seu tempo. “Mas eu era a única mulher na categoria, e competindo com mais de 40 carros, foi mágico!”, diz Taty.

Vamos finalizando com um recado da nossa colega:


“Amo meu esporte e sempre falo não acelere na rua,


vai para o Autódromo acelere com segurança para você


e para as outras pessoas, ARRANCADA É ESPORTE,


RACHA É CRIME! Beijos Taty”.



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MARIDO X “NEGUINHA”



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A história que vamos contar é  a da Inês. Um pouco diferente das histórias postadas até agora, pois a paixão dela possui apenas 3 rodas!
Na década de 70 o cantor Roberto Carlos lançou um disco que tinha um Triciclo Renha na capa. Inês ganhou esse disco e resolveu guarda-lo, mesmo não gostando desse tipo de música. Ela tinha se apaixonado por aquele triciclo!!!
Inês manteve essa paixão por triciclos guardada por 25 anos, até que um dia achou que estava na hora de realizar seu sonho.
No dia 14 de Junho de 2002, ela foi a um encontro de motociclistas e viu um triciclo... a dona  da máquina gentilmente a convidou para sentar e ver como ela se sentiria. Foi o teste que faltava à nossa amiga Inês!
Pouco tempo depois, no dia 09 de Julho, lá estava ela na fábrica comprando o tão sonhado triciclo.
Na época Inês era casada, e seu marido não aceitava sua nova vida de sonhos realizados... "já tinha tatuagem e agora com um triciclo!", conta nossa amiga, que chamava muito a atenção por onde passava, e isso foi demais para o marido, e ele não suportou o ciúme e toda essas situação.
As brigas foram se acentuando, e sua paixão pela “Neguinha” (nome dado ao triciclo) também se acentuava.
Em 2004 nossa amiga frequentava o Ibiramotopoint, o maior encontro de motociclistas de São Paulo, e ia a muitas festas de motociclistas. Inês conta que sempre convidava o marido, mas ele nunca aceitava.
"Em Agosto do mesmo ano, iríamos fazer 25 anos de casados,  e ele pretendia fazer uma festa, eu sugeri uma viajem de triciclo..." conta ela.
O (até então) marido enlouqueceu e disse que “aquela porcaria” de triciclo, iria acabar com o casamento deles. Foi então que Inês deu um ponto final aquela situação: "vai acabar não, já acabou! Enquanto você mexia comigo, eu aceitava, mas mexeu com a Neguinha, já era meu caro!" afirmou ela.
Foi então que Inês conheceu a liberdade no seu verdadeiro sentido.


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É cor de rosa choque!

Em geral, jipe é papo de
homem, não é mesmo? Mas as
mulheres têm se aproximado
desse universo com empenho e
interesse cada vez maior. Prova
disso é o chocante JPX Montez
de uma off-roader carioca. Bem
vinda ao clube!

Engana-se quem pensa que jipe é papo de homem. Um belo exemplo disso é a Monique, proprietária de um chocante JPX Montez.
Você já tinha visto um Jipe cor de rosa?
Monique sempre gostou da cor rosa, e essa fixação se concretizou no formato de Jipe.
“Sempre quis um automóvel rosa, mas não como todas as garotas que ganhavam modelos convencionais, eu queria mesmo um 4x4...”, declara Monique.
Anos se passaram, e um dia ela avistou ao fundo de uma agência de automóveis um JPX Montez, 1995, prata, largado e enferrujado, mas que veio a ser o maior tesouro da sua vida.
Foi então que ela, juntamente com seu irmão, que também abraçou o projeto, foram atrás de lojas de tintas. Mas não pensem que foi fácil chegar a cor que ela tinha em mente. Quando finalmente conseguiram a cor, fizeram uma cuidadosa revisão do jipe e a pintura.
Após o banho de tinta e todos reparos necessário no “esqueleto” do 4x4, foi a hora do interior. Poucos itens originais foram mantidos, foram refeitos bancos, instrumentos de painel e todos os outros detalhes, tudo combinando com o rosa
Mas algum tempo depois, o carro, já com o “coração” cansado, teve que passar por ajustes no motor.
Foram mais de 15 meses de trabalho para o “Babaloo” (apelido carinhoso dado ao jipe) ficar pronto.


-> Veja essa matéria completa clicando aquí!




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Vou de taxi, "cê"sabe!!!

Em uma cidade do México, o prefeito resolveu colocar nas ruas, uma frota de Táxis cor de rosa!
Abismados?
Pois é isso mesmo, o prefeito da cidade de Puebla, resolveu acabar com a história de que as mulheres não mandam bem no volante, e afirmar de uma vez por todas: Mulher no Volante, responsabilidade constante!

Desde 2009, a cidade mantém a frota dos Táxis Girls!!!


E veja que interessante, os veículos são equipados com GPS, e conectados a uma central de controle. E não pára por ai, os veículos são “batizados”, eles tem nome, e as Penélopes Charmosas que os conduzem, são preparadas para terem conversas agradáveis com os passageiros!



E aí, vamos de táxi???


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